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Índios Norte-Americanos falam de sua Origem Extraterrestre



Indígenas de todo o mundo têm mantido pacífica e longeva relação com ETs, mas poucos são os líderes tribais que admitem isso. O silêncio, explicam, é em respeito aos seus “Amigos Cósmicos”.

A cidade de Wagner, em Dakota do Sul, Estados Unidos, é palco de um acontecimento de importância histórica. Por 15 anos seguidos a reserva Yankton dos índios Sioux tem sediado um dos mais concorridos eventos na área ufológica dos EUA. Trata-se de um grande encontro entre os líderes de tribos indígenas norte-americanas e de todo o mundo, chamado Star Knowledge (Conhecimento das Estrelas, em inglês), a conferência sobre o conhecimento das estrelas.

O evento é organizado por uma comitiva de índios chefiada pelo líder místico Standing Elk (Alce em Pé), da tribo Lakota. Standing Elk teve a ideia do encontro após uma visão em que lhe foi revelado que o conhecimento espiritual dos índios nativos dos EUA tinha grande relação com o que chama de “Nações das Estrelas”, os seres extraterrestres.

                               

O chefe Lakota crê ainda que tal conhecimento deva ser compartilhado com outros povos da Terra e por isso convoca, a cada ano, indígenas de todo o planeta para trocarem informações e experiências.
A conferência é sempre organizada em obediência às profecias dos sábios das tribos Lakota e Hopi, mas até hoje não recebeu nenhum enviado das tribos brasileiras. Nos últimos eventos estiveram presentes indígenas místicos e espirituais da facção denominada Plains (Habitantes das Planícies), que compreende as tribos dos Lakota, Oglala, Dakota, Black Foot e Nakota, assim como os representantes orientais das nações Iroquoi, Oneida, Seneca e Choctaw, e os líderes dos grupos que habitam a faixa meridional dos Estados Unidos, Hopi, Yaqui e Mayan.


Dentre os chefes das tribos que compareceram anualmente ao encontro é importante destacar a presença do místico Maori, da Nova Zelândia, e da líder espiritual do povo Sammi, do Lapão. Standing Elk, líder místico da tribo Lakota Também participam ativamente do evento pesquisadores, antropólogos e ufólogos norte-americanos e europeus.
Entre eles está o ex-sargento da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) Robert O. Dean, o contatado e escritor Whitley Strieber, o psicólogo Richard Boylan, os professores universitários Leo Sprinkle e Courtney Brown, o contatado e estigmatizado Giorgio Bongiovanni, o investigador alemão Michael Hesemann, o ex-funcionário da CIA Derrel Sims, a contatada Marylin Carlson e o investigador Randolph Winters, entre vários outros curiosos e interessados na temática. O psiquiatra da Universidade de Harvard doutor John Mack, recentemente falecido, era figura constante nos eventos indígenas.
O objetivo das conferências é divulgar de maneira mais clara e ampla as tradições e os conhecimentos indígenas dos nativos norte-americanos, os peles-vermelhas, que até o início dessa série de eventos somente eram mencionadas dentro do próprio grupo
Todos os participantes deste acontecimento, ao longo dos 15 anos em que vem sendo realizado, têm plena consciência de que os desastrosos acontecimentos que ocorrem hoje em várias partes do mundo já haviam sido anunciados aos nativos através de antigas profecias de suas tribos.






Se já era conhecimento deles as mudanças pelas quais a Terra irá passar, decidiu-se através destes eventos difundir as profecias indígenas para o restante da população planetária. De acordo com o que foi discutido no último evento, por exemplo, a origem de vários grupos nativos dos EUA é considerada pelos próprios como de procedência extraterrestre, pois suas culturas são fortemente influenciadas pelos ensinamentos transmitidos pelo que chamam de “Povos das Estrelas”, quando em “visitas” aos peles-vermelhas.
A mais importante das profecias é seguramente a que se refere à iminente manifestação sobre a Terra das civilizações alienígenas, o que os indígenas acreditam que deverá acontecer muito brevemente. O idealizador do evento e guardião do chamado “altar da nação da estrela de seis pontos”, Standing Elk, revelou em sua apresentação que “os homens remediadores”, uma espécie de líderes místicos de cada tribo, têm a capacidade de comunicar-se com entidades espirituais da Mãe-Terra, como a águia, o alce, o coiote e principalmente com seres provenientes das Nações das Estrelas.



Este poder de transmissão constituiria, segundo ele, uma séria ameaça para as instituições religiosas, econômicas, políticas e governamentais do planeta, pois civilizações do Universo estariam entrando em contato com os peles-vermelhas através de métodos espirituais – o que é abominado pelo governo dos EUA.
Segundo Standing, as Nações das Estrelas, como se sabe há milênios, não adotam qualquer sistema monetário em seus planetas, porque sua estrutura social é baseada em práticas mentais, espirituais e universais. Ele vê com apreensão o risco de colapso nos métodos financeiros mundiais, especialmente dentro dos Estados Unidos, e das instituições religiosas.
“Esta Terra é preciosa para Deus e tratá-la mal é desprezar seu Criador. Contaminais vosso leito e uma noite sufocareis nos vossos dejetos. A Terra não pertence ao homem, mas o homem pertence à Terra. Todas as coisas estão ligadas. Qualquer coisa que se sucede à Terra, acontece aos filhos da Terra. O homem não teceu a trama da vida, ele é apenas um fio. Qualquer coisa que faça à trama, faz a si mesmo. O fim da vida é o início da sobrevivência”.

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